Um dia, deu-se conta de que é um espírito
rebelde. Não conseguindo libertar-se de regras, convenções e obrigações, sejam
legais, sociais ou sentimentais, fá-lo através da leitura. Talvez não seja
coincidência o facto de se ter apaixonado, primeira na adolescência, e depois
na transição desta para a a idade adulta, por personagens que procuram, pela
aventura ou pela errância, ir contra as convenções. Quem sabe se Holden,
de The Catcher in the Rye, ou Larry, de O Fio da Navalha,
e outras personagens das quais se foi, ao longo de décadas, tornando
cúmplice, não são o seu alter-ego, que não sabe outra forma de se
exprimir?
Interessante:)
ResponderEliminarBeijinhos:)
Obrigada,Isabel. :) Beijinhos e boa semana
EliminarQuantas vezes fazemos de personagens dos livros o "alter-ego" do nosso lado mais rebelde. Gostei imenso.
ResponderEliminarUma boa semana.
Beijos.
Obrigada, Graça. :)
EliminarUm beijo e votos de boa semana.