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segunda-feira, fevereiro 22, 2021

sexta-feira, janeiro 15, 2021

Confinamento?


(Um desenho da mana, em repetição)

Constatei hoje que no prédio onde vivo não há confinados. Professores, enfermeiros, encarregados de supermercado, auxiliares de farmácia, funcionários em serviços públicos e estudantes - todos temos de sair. 

Quando, no fim da manhã, saí do trabalho  e atravessei parte da terra para ir à farmácia, não tive aquela impressão de confinamento...

sábado, abril 25, 2020

Liberdade relativa


Voltei ao caderno da mana.

Abril de Abril



Este ano, a Liberdade tem um novo inimigo. Um desenho recente da mana.

Era um Abril de amigo Abril de trigo
Abril de trevo e trégua e vinho e húmus
Abril de novos ritmos novos rumos.
Era um Abril comigo Abril contigo
ainda só ardor e sem ardil
Abril sem adjectivo Abril de Abril.
Era um Abril na praça Abril de massas
era um Abril na rua Abril a rodos
Abril de sol que nasce para todos.
Abril de vinho e sonho em nossas taças
era um Abril de clava Abril em acto
em mil novecentos e setenta e quatro.
Era um Abril viril Abril tão bravo
Abril de boca a abrir-se Abril palavra
esse Abril em que Abril se libertava.
Era um Abril de clava Abril de cravo
Abril de mão na mão e sem fantasmas
esse Abril em que Abril floriu nas armas.
Manuel Alegre

domingo, setembro 22, 2019

Parabéns, parabéns!

Votos de muitos dias felizes para a ana e para a CC!
Abraços


(Um desenho da mana)

Para ser grande, sê inteiro: nada
        Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
        No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
        Brilha, porque alta vive.
14-2-1933
Odes de Ricardo Reis . Fernando Pessoa.

domingo, janeiro 27, 2019

Sísifo


Uma das "imperfeições" da mana.

domingo, novembro 25, 2018

Imperfeições


Uma das "imperfeições" da mana.

domingo, outubro 14, 2018

Tempestade


Um "boneco" da mana

Assim também por cá esteve a noite anterior...

sexta-feira, junho 08, 2018

Chuva


Uma "imperfeição" da mana para ilustrar esta chuva, que promete ficar até de manhã...

quinta-feira, maio 31, 2018

Dream bubbles


Um "boneco" da mana, feito a pastel seco (diz a especialista).

sábado, março 24, 2018

É perseguição


Eu bem tento fugir-lhes, mas eles insistem em perseguir-me... 

O desenho é da mana.

terça-feira, março 20, 2018

Estación


Um desenho do "caderno" de "Imperfeições" da mana para um poema de Gisela Galimi.

El invierno termina algún día incierto.
Ni antes ni después
que finalice el frío.
No importa como lo llames,
ni la fecha que dicte el almanaque.
El invierno es invierno.
Las muchachas podrán ignorarlo
y vestir primavera en septiembre,
enamoradas de las quimeras.
Pero una mujer ya tiene su experiencia.
Todo llega a su debido tiempo.

Gisela Galimi

Sei que estou em falta nos comentários. Prometo compensar-vos. :)

sábado, janeiro 06, 2018

Perderam-se nos saldos


Um "boneco" surripiado à mana

domingo, junho 25, 2017

Confraternização


... de santos populares.

Um desenho surripiado à mana.

segunda-feira, maio 15, 2017

Já não me lembrava

de ter visto um festival. Bem, na verdade, só o vi cantar e, no momento da votação, estive a torcer por ele. 


Surripiado do "caderno" da mana

domingo, maio 07, 2017

Feliz dia, mães!


Um desenho da mana

Poema à mãe

No mais fundo de ti, eu sei que traí, mãe 

Tudo porque já não sou 
o retrato adormecido 
no fundo dos teus olhos. 

Tudo porque tu ignoras 
que há leitos onde o frio não se demora 
e noites rumorosas de águas matinais. 

Por isso, às vezes, as palavras que te digo 
são duras, mãe, 
e o nosso amor é infeliz. 

Tudo porque perdi as rosas brancas 
que apertava junto ao coração 
no retrato da moldura. 

Se soubesses como ainda amo as rosas, 
talvez não enchesses as horas de pesadelos. 

Mas tu esqueceste muita coisa; 
esqueceste que as minhas pernas cresceram, 
que todo o meu corpo cresceu, 
e até o meu coração 
ficou enorme, mãe! 

Olha — queres ouvir-me? — 
às vezes ainda sou o menino 
que adormeceu nos teus olhos; 

ainda aperto contra o coração 
rosas tão brancas 
como as que tens na moldura; 

ainda oiço a tua voz: 
          Era uma vez uma princesa 
          no meio de um laranjal...
 

Mas — tu sabes — a noite é enorme, 
e todo o meu corpo cresceu. 
Eu saí da moldura, 
dei às aves os meus olhos a beber, 

Não me esqueci de nada, mãe. 
Guardo a tua voz dentro de mim. 
E deixo-te as rosas. 

Boa noite. Eu vou com as aves. 

Eugénio de Andrade, Os Amantes Sem Dinheiro

terça-feira, abril 25, 2017

Liberdade ilustrada



Os desenhos da mana.

domingo, março 26, 2017

Sweet rides


Ingredients

1 deep blue sky
1 full heart of joy
Sweetness as desired
1 lemon zest

Wrap everything with sweet 
movements
Carefully, put in a glass bowl
and sprinkle with cinnamon

Handle with care
and ride

domingo, março 12, 2017

Parabéns, Mãe!



Hoje a minha mãe celebra 77 primaveras. A minha inspiração para a homenagear não foi além de um bolo, uma sobremesa e um presente. Em contrapartida, a minha irmã expressou o amor que sente por ela, grande como o meu e o do meu irmão, na ilustração e nas palavras que agora publico.

sábado, fevereiro 18, 2017

Devaneio ilustrado


Um "devaneio" meu ilustrado pela mana.