No exterior há um pátio, pequeno e quadrado, no centro do qual, a exceder o telhado, uma conífera, talvez um cedro, se exibe frondosa e digna na sua verticalidade. São agora mais intensos o verde e o perfume resinoso, depois da chuva, que continua a despenhar-se do céu, numa cadência regular, desde a tarde do dia anterior.
O som da chuva não perturba o trabalho, parece, antes, ser música que embala e concentra. A temperatura do interior aprimora a sensação de paz.
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