Soube, há minutos, aqui, que este livro foi eleito por uma americana, colunista do New York Times, como o melhor livro do ano. Li-o, se não me engano, no ano em que saiu. Talvez o tenha comprado pelo título, pela capa ou pelo conjunto, mas o seu conteúdo acabou por me dizer mais. Nele, há relatos dolorosos de pessoas que sofreram de cancro e de outras que perderam os familiares pelo mesmo motivo. Conheci ou conheço algumas dessas pessoas, por isso o livro acabou por ter um grande significado para mim e, por saber que significaria muito também para alguém que me é próximo, ofereci-lho.
Há um outro autor que escolheu como livro do ano A Porta, de Magda Szabó, que é, curiosamente, um dos livros do ano para mim.
Vi lá e aqui. Agora fica a vontade de ler, embora antecipando uma leitura sofrida.
ResponderEliminarNão conheço este livro, nem "A Porta".
ResponderEliminarApetece comprar tudo...mas não pode ser!
Beijinhos e uma boa semana de trabalho:)
Estes temas nunca são fáceis, Luísa. :)
ResponderEliminarPois, Isabel, ... faltam tempo e outro tipo de disponibilidade. :)
Obrigada. Uma boa semana também para ti. Beijinhos