Entra na cozinha, onde eu e a mãe conversamos, sem alarido e com um sorriso doce, que não perdeu desde criança. Levanto-me para a cumprimentar e reparo que aperta nas mãos um saco de água quente cuja capa é um elefante cinzento de peluche.
- Eu conheço esse elefante. - comento, em tom de brincadeira - Há muito tempo que não o via.
Em troca, recebo novo sorriso. À memória vem-me a imagem da menina que conheci, com catorze ou quinze meses, há vinte e dois anos.
Belo excerto, será o prenúncio de algo maior?
ResponderEliminarbj
Momentos bons que enchem os dias!
ResponderEliminarUm beijo, deep.
Penso que não passará de um apontamento, Armando Sena. Obrigada.:)
ResponderEliminarBj
Ainda que breves, são momentos reconfortantes, Isabel.:)
Um beijo
encontro estes momentos tantas vezes...
ResponderEliminarE são tão bons, não é, Laura? :)
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