que a chuva molha, que o fogo consome, que o vento leva, que o tempo apaga...
terça-feira, novembro 24, 2015
Há coisas
«Há coisas que nunca podem chegar a ser ditas, ainda que sejam sentidas até ao desespero das lágrimas.» José Jorge Letria, excerto(zinho) de "Apenas as lembranças" (Produto Interno Lírico) Será?
Isabel, é certo que não devemos deixar nada por dizer, ainda assim talvez haja pessoas que não merecem ouvir certas palavras, sobretudo se, através delas, verbalizamos o que sentimos (e já não deveríamos sentir) por essas pessoas. Talvez esteja a ser demasiado fria,não sei...
Não estás a ser fria, estás a ser realista. De facto, escapou-me acrescentar que com algumas pessoas, depois de primeiras abordagens "sem resultados", ou seja, sem que o diálogo seja uma possibilidade, é de apostar na indiferença. Obrigada por me fazeres recordar esta parte. Outro beijo.
Isabel, de facto, depende das situações. Se as palavras podem "salvar", devem ser ditas, se percebemos que nada muda se as dissermos, é melhor guardá-las para nós... digo eu! :)
Não para mim, deep.
ResponderEliminarJá uma vez falei disso lá no meu canto.
Beijo.
Isabel, é certo que não devemos deixar nada por dizer, ainda assim talvez haja pessoas que não merecem ouvir certas palavras, sobretudo se, através delas, verbalizamos o que sentimos (e já não deveríamos sentir) por essas pessoas. Talvez esteja a ser demasiado fria,não sei...
ResponderEliminarBeijo
Eu acho que às vezes há coisas que não devem ser ditas.
ResponderEliminarMas depende muito das situações...
Não estás a ser fria, estás a ser realista. De facto, escapou-me acrescentar que com algumas pessoas, depois de primeiras abordagens "sem resultados", ou seja, sem que o diálogo seja uma possibilidade, é de apostar na indiferença.
ResponderEliminarObrigada por me fazeres recordar esta parte.
Outro beijo.
Isabel, de facto, depende das situações. Se as palavras podem "salvar", devem ser ditas, se percebemos que nada muda se as dissermos, é melhor guardá-las para nós... digo eu! :)
ResponderEliminarIsabel Pires, não tens de quê! :)
Beijos para ambas