«Do que mais sinto falta depois da morte dele é já não poder contar-lhe nada. Quando saio e tenho uma conversa com alguém, ainda penso, Oh, tenho de ir a correr contar ao Lars, ou o Lars vai adorar saber disto, e depois é que me lembro que já lá não está para ouvir.»
Siri Hustvedt, Elegia para um americano, Edições Asa
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