adivinhavam tempestades
recolhi as velas
e fiz-me barco ancorado.
Nessa tarde de sal e maresia
lancei os sonhos ao mar
e deixei que, num vaivém de espuma,
se fizessem ondas.
De olhos postos no horizonte em brasa,
fui concha e alga na orla do mar, fui farol...
E, no entanto, um maremoto me nascia no peito.
Deep/ Outubro de 2012
Muito bonito o texto e bela a fotografia.
ResponderEliminarMuito obrigada! :)
ResponderEliminarEsses maremotos costumam resultar em algo...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Beijo, querida amiga.
Gostei. Tens "queda" :) beijos
ResponderEliminarObrigada a todos pelas palavras simpáticas! Beijos e abraços. :)
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