Amar-te
não é a minha escolha
antes a minha sina,
muitas vezes noite,
raramente luz...
Amar-te
é, em manhãs claras,
bênção,
quase sempre, maldição.
Amar-te é lâmina,
golpe de espada,
por vezes, brisa ou orvalho,
quase sempre perdição...
Deep/ Junho de 2012
Há amores assim
ResponderEliminaronde se fala por gestos
E sendo sempre uma «perdição», amar não deixa nunca de ser uma «bênção». (O poema está muito bem conseguid!)
ResponderEliminarAdorei...
ResponderEliminarElsa A.
Assim é, Mar Arável! :)
ResponderEliminarAnónimo, tem razão, amar é sempre uma bênção, ainda que esse amor nem sempre seja correspondido. Obrigada!
Elsa, obrigada!
Boa semana para todos. :)