«Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria. Deve haver certamente outras maneiras de se salvar uma pessoa, senão estarei perdido.»
Almada Negreiros
Pois ;)!
ResponderEliminarAbraço
Curioso!
ResponderEliminarNunca fiz as contas, mas já tive essa sensação o que me causou uma certa inquietude.
Um beijo
Maravilhoso, este Almada! Um exemplo da grande qualidade dos escritores: dizer o que já todos pensámos, com as palavras que poucos de nós saberiam usar :)
ResponderEliminarDeve haver mais :)
ResponderEliminar~CC~
Há que seleccionar - e acreditar nos critérios elegidos.
ResponderEliminarNão é por haver muitas laranjas que entro em angústia - não as comerei todas! - mas traz-me sossego pensar que sempre haverá laranjas, para quando quiser comer uma. Com os livros, a música, as artes em geral, a sensação é a mesma - sempre haverá para usufruir.
:)*
Concordo com tsiwari...O importante é que sempre há bons livros para fruir...
ResponderEliminarClorinda, retribuo o abraço. :)
ResponderEliminarLídia, por vezes experimento também alguma inquietude quando olho para a minha modesta biblioteca e constato que nunca terei tempo para reler a maior parte dos livros que li com prazer. Um beijo :)
R., Almada é um dos modernistas de eleição. :)
CCF, muitos mais... :)
tsiwari, a grande diferença é que, em princípio, as laranjas têm um sabor previsível... ;)***
ana maria, valha-nos isso. :)
deep : a vida é irrepetível. Cada laranja é uma laranja, com um sabor sempre diferente da anterior - porque já somos outros, com outras "papilas" quando para outra laranja nos voltamos.
ResponderEliminarE podes substituir o nome laranja por qualquer outra palavra...
:)*
tsiwari, tens razão. O melhor mesmo é saborear cada laranja por inteiro sem ter pena de não poder comer as que sobram.
ResponderEliminar:)***