Caspar David Friedrich, Caminhante sobre o mar de névoa (1818)
«Todos estamos sozinhos, Mariana. Sozinhos e muita gente à nossa volta. Tanta gente, Mariana! E ninguém vai fazer nada por nós. Ninguém pode. Ninguém queria, se pudesse. Nem uma esperança.»
Maria Judite de Carvalho, Tanta gente, Mariana
fez-me lembrar:
ResponderEliminarDeus meu, tão sozinhos
que ficam os mortos!
Luís, ficam os mortos e ficamos nós sem as pessoas que partem e com esta sensação de impotência.
ResponderEliminarJaneiro tem sido um mês pesado e cinzento.
E Fevereiro já aí ;)
ResponderEliminarEste livro de Maria Judite de Carvalho é de enorme beleza, mas tão triste. Vou voltar a lê-lo.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Fevereiro, Luís, continua cinzento e frio, muito frio. Bem que podia nevar... :)
ResponderEliminarGraça, li pouca coisa da autora, mas gostei deste livro, apesar de triste. :)
Boa semana.
Beijo
janeiro também foi pesado por aqui.
ResponderEliminarbeijo, deep.
Espero que, por aí, Fevereiro seja mais leve, ana.
ResponderEliminarBeijo