Torre de Hércules, Corunha
adivinhavam tempestades
recolhi as velas
e fiz-me barco ancorado.
Nessa tarde de sal e maresia
lancei os sonhos ao mar
e deixei que, num vaivém de espuma,
se fizessem ondas.
De olhos postos no horizonte em brasa,
fui concha e alga na orla do mar, fui farol...
E, no entanto, um maremoto me nascia no peito.
Outubro de 2012
deep, gosto tanto destes poemas com mar dentro e pelo mar adentro. :)
ResponderEliminar(Grandes férias, miúda!)
Beijo!
Obrigada, Isabel!:)(Tenho sido uma desnaturada.)
ResponderEliminarBeijo
Olá, Deep.
ResponderEliminarLindo recolher, à espera que as tempestades passem ...
bj amg
Olá, Carmem. :) Obrigada. Beijo
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