(Ao fundo, a Graciosa)
Nessa tarde em que as avesadivinhavam tempestades
recolhi as velas
e fiz-me barco ancorado.
Nessa tarde de sal e maresia
lancei os sonhos ao mar
e deixei que, num vaivém de espuma,
se fizessem ondas.
De olhos postos no horizonte em brasa,
fui concha e alga na orla do mar, fui farol...
E, no entanto, um maremoto me nascia no peito.
deep, 2012
Também já vivi tardes assim... Lindo!
ResponderEliminarObrigada, Princesa! :)
ResponderEliminarEu que gosto tanto do mar fiquei maravilhada com este teu post.
ResponderEliminarBeijo, deep!
Isabel, fico contente que assim seja. Eu também gosto muitodo mar, mas há algum tempo que não o vejo.
ResponderEliminarBeijo
graciosamente
ResponderEliminar