Procuro-te
Nos rascunhos das
manhãs
Nos fios
caídos das tardes
Nas lajes frias
das noites
Procuro-te
Em todos os
rebordos das horas
Vivas
Suspensas
Derramadas na
tristeza do silêncio
Procuro-te
Entre os papéis
amarrotados
Nas folhas por
escrever
Na tela de beijos
Na imensidão do
teu mar
Encontra-me
No grito das
minhas mãos
No arrepio da pele
Na imensidão do
meu mar
belísimo...
ResponderEliminarSempre à pergunta
ResponderEliminarBj
Obrigada, miúda!
ResponderEliminarÉ um bonito poema:)
ResponderEliminarBeijinhos:)
De nada, Isabel! :)
ResponderEliminarObrigada, a todos pelos comentários. É,sim, um bonito poema.:)
Encontras-te?
ResponderEliminarAinda não, Luís, mas não perco a esperança.
ResponderEliminaro poema da Isabel é muito ao meu gosto
ResponderEliminarmesmo a minha praia
como gostei!
bom final de semana.
beijos
:)
Fico contente que tenhas gostado, Piedade. :)
ResponderEliminarBom fim-de-semana. Beijos