Edward Hopper, "Coffee"
Há um esquisso de intimidade
nesse aroma de café
que inaugura a manhã e que,
a conta-gotas,
se imiscui no cheiro
permanente dos livros.
Há um secreto aconchego
nessa luz de sol morno
que entra pela janela,
nesse silêncio cortado, a espaços,
pelas vozes abafadas dos vizinhos.
[...]
O que falta do texto está aqui.
Gostei muito do poema (gostava de ter sido eu a escrevê-lo e poderia ser...se soubesse escrever assim...)
ResponderEliminarA pintura é de um pintor de que gosto imenso e a princípio parecia-me uma foto - que pensei ser tua.
Bom domingo:)
Obrigada, Isabel.:)
ResponderEliminarNão escreveste este texto, mas estou certa de que poderás escrever outros. Este não passa de um mero devaneio, como costumo dizer.
Também gosto muito do Hopper.
Bom domingo. Bjs
Cheirou-me aqui a café, senti o sol a entrar pela janela (embora seja agora noite), segui o caminho para o resto do poema, deixei-me levar por outras memórias. :)
ResponderEliminarPenso que deve ser bom sinal, Luísa. :) Obrigada.
ResponderEliminarBelo poema, deep!
ResponderEliminarParabéns.
Beijo
Obrigada, Isabel.:)
ResponderEliminarBoa semana. Beijo
Luís,não sei o que significam as reticências... ainda assim, obrigada. :)