Eu te liberto
Em nome da bondade que não sei.
Dou-te a um mundo
Onde todas as coisas detêm o poder
De serem dignas.
Devolvo-te o perdão do céu
Quando rasgas o vento
Ao jeito da tua pressa.
E amanhã, a minha cela,
De asas fechadas e culpas ressentidas,
Não poderás impedir-me de seres
O bem que eu nunca fui...
Virgínia do Carmo, Tempos Cruzados
Também em repetição...
Muito bonito.
ResponderEliminarLibertador
:)
Daniel, a poesia é quase sempre libertadora.:)
ResponderEliminarBom fim-de-semana.