Queria que me acompanhasses
vida fora
como uma vela
que me descobrisse o mundo
mas situo-me no lado incerto
onde bate o vento
e só te posso ensinar
nomes de árvores
cujo fruto se colhe numa próxima estação
por onde os comboios estendem
silvos aflitos
Ana Paula Inácio
Os comboios, fruto de tantos (des)encantos.
ResponderEliminarEm qualquer estação pode estar a sombra do vento onde nos abrigamos.
bj
E eu que gosto tanto de estações e de comboios, Armando Sena... :)
ResponderEliminarBj
O lado incerto também pode ensinar...o que é necessário é querer aprender, querer ser melhor :)
ResponderEliminarGostei do poema!
Um beijo :)
Isabel, também aprendemos com os erros e com aquilo que nos contraria ou nos entristece.
ResponderEliminarBeijo :)
gostei do poema, simples e com tanta mensagem encoberta!
ResponderEliminar:)
É mesmo, Piedade!
ResponderEliminarBj :)