(Imagem do filme "Antes do amanhecer")
Pergunto-me se aquilo que sinto - tenha o nome que tiver - é verdadeiro. Claro que sim. Na medida em que existe, é verdadeiro.
Se coincide com o que tu possas sentir? Não faço ideia. Dificilmente. Há tantas variantes a determinar o que um e outro possa sentir. Há tantas diferenças nas nossas semelhanças!
Não te sonho, pois sonhar-te significa pensar-te no futuro. (O futuro pode ser, para aqueles que gostam de liberdade, um lugar que sufoca, que aprisiona. Não quero, de forma alguma, que te sintas preso.) Prefiro pensar-te no presente. Conforta-me saber que existes. Saber que posso ver-te ou ouvir-te.
Se vai valer a pena? Já vale a pena. Há-de sempre ter valido a pena. A tua existência a oxigenar os meus dias há-de, certamente, ter valido a pena.
Se vai valer a pena? Já vale a pena. Há-de sempre ter valido a pena. A tua existência a oxigenar os meus dias há-de, certamente, ter valido a pena.
Uma ternura
ResponderEliminar:)Obrigada.
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ResponderEliminarAssim, mesmo sem nome, é bom!
Beijinhos
~CC~
Pois é, CC. ;)
ResponderEliminarBeijinho
Bonito!
ResponderEliminarNão conheço o filme...
Bom dia :)
Obrigada, Isabel. :)
ResponderEliminarO filme é o segundo de uma trilogia, protagonizada pela mesma dupla de actores. Vi os três, mas o segundo é, sem dúvida, o meu preferido, talvez por ter como cenário Paris.
Bom resto de semana.
Que bom, Deep! Fico feliz. Mesmo.
ResponderEliminarObrigada, Dulce. :) Beijinho
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