Não sei, meu amigo, o que
irradiava mais calor, se
a chávena escaldada, se
o cimbalino fervente, se
as conversas sobre livros de poesia
que nesse tempo, ainda
acreditávamos ser a maior
razão
Curto, normal, cheio
o cimbalino, esse negro odor
com moldura branca
numa mesa de café, na cidade
onde habitávamos desde sempre.
Inês Lourenço
Ou o tempo em que o Majestic era uma relíquia envelhecida onde passávamos as tardes. Antes, muito antes, de apenas ser café para turistas...
ResponderEliminarTudo muda, nem sempre para melhor... pelo menos na nossa perspectiva. :)
ResponderEliminarBoa semana. Bj
Na verdade improvável
ResponderEliminartudo se move