Gosto de árvores. Não só pela sua beleza. Não só pela sua importância vital. Não só pela sombra que fazem. Gosto de árvores, principalmente, pela ideia de TEMPO que elas encarnam. Um tempo que é feito desse «pouco a pouco», desse «palmo a palmo» de que fala Gedeão. As árvores são o resultado de um bocado do tempo que está para trás de mim ou resultarão do tempo que se projeta para lá de mim, no futuro. Ver nelas esse tempo que vai crescendo, amadurecendo, perdurando, independentemente de tudo o resto, tranquiliza-me. :)
Alguém as plantou
ResponderEliminarGosto de árvores. Não só pela sua beleza. Não só pela sua importância vital. Não só pela sombra que fazem. Gosto de árvores, principalmente, pela ideia de TEMPO que elas encarnam. Um tempo que é feito desse «pouco a pouco», desse «palmo a palmo» de que fala Gedeão. As árvores são o resultado de um bocado do tempo que está para trás de mim ou resultarão do tempo que se projeta para lá de mim, no futuro. Ver nelas esse tempo que vai crescendo, amadurecendo, perdurando, independentemente de tudo o resto, tranquiliza-me. :)
ResponderEliminarMar Arável, é certo que alguém as plantou, mas, depois disso, deixou-as para que crescessem sozinhas (algumas, obviamente!). :)
ResponderEliminarAnónimo, o seu comentário é um verdadeiro poema em prosa, no qual me revejo. Obrigada. :)
Isto é profundamente belo...
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