No Dia Internacional da Língua Materna,
as palavras de Vergílio Ferreira:
"Da minha língua vê-se o mar. Na minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto. Por isso a voz do mar foi a da nossa inquietação."
Junto-me a esta homenagem e partilho da metáfora. Acrescentaria a qualidade da imensidão, comum a ambos.
ResponderEliminarUm abraço e uma ótima (por falar em Língua, note-se a ausência do 'p'...) semana!
;)
Não sei porquê, só porque sim, hoje apeteceu-me Vergílio :)
ResponderEliminarque o dia te sorria