Hoje recebi, de uma amiga do peito, em mensagem de e-mail personalizada (não daquelas que se enviam ao mesmo tempo para a lista de contactos), o poema que se segue e que terá servido de inspiração a Mandela enquanto esteve preso.
Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - erecta.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
William E. Henley
"Eu sou o comandante de minha alma" :
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=xfMWQWe5ebA
:)***
tsiwari, uma coincidência (ou não!) gira. Obrigada pela sugestão. :)***
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