Confesso: custa-me ouvir notíciários e ficar impávida e serena às barbaridades que se "debitam". A que se seguem resultaram de 10 minutos de noticiário.
As escolas não suspendem a avaliação. Pedem a suspensão, com argumentos válidos. É lamentável que a própria comunicação social não se informe e veicule informações falsas e coniventes - e convenientes!- com a opinião do governo.
Por norma, as escolas não interpretam nem aplicam mal as leis; desde que este executivo entrou em funções que as escolas são "bombardeadas" com leis e com correcções de leis, porque as mesmas são, à partida, omissas. É lamentável que o presidente da Confederação de Associações Pais e Encarregados de Educação seja um "vendido" e que mude tão facilmente de opinião e que se revele, ele próprio, tão pouco esclarecido.
As provas que se prevêm para os alunos que faltam só são penalizadoras para os professores, que vêem acrescido o seu trabalho; elas constituem uma oportunidade que é dada ao aluno de recuperar os conteúdos perdidos.
Mais: a lei já previa que um aluno que tivesse faltado a um teste o pudesse resolver noutra data, desde que entregasse uma justificação válida.
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