(Lagoa do Fogo, Julho de 2008)
Nem sempre no teu rosto
o silêncio é um plácido regato
onde me encontro e me espelho.
Nem sempre as aves
vêm saciar a sede
nas tuas mãos.
Nem sempre o teu peito
é porto de abrigo
onde amarro os meus sonhos
e aguardo o fim das tormentas.
(deep)
belíssimo, poeta, abra-se já um espaço e.... continue-se a escrever!
ResponderEliminarcordialmente___________----
JRMarto