Há dias, em circunstâncias que não importa esclarecer aqui, resolvi, movida por alguma curiosidade, um teste de orientação vocacional.
Na altura, tive plena consciência de que carregamos demasiados (pré)conceitos sobre nós próprios que nos impelem a manipular os dados, ainda que tentemos usar da maior honestidade.
Com o resultado em mãos, pude, em parte, confirmá-lo, como pude perceber que esses testes, sem querer desvalorizar a finalidade dos mesmos e o trabalho dos profissionais que os aplicam, obedecem a descritores genéricos e de certo modo esteriotipados. Surpreendeu-me o facto de uma parte considerável me situar na área da medicina e dos cuidados médicos.
Decoradora de interiores, crítica literária, tradutora, psicóloga, terapeuta da fala, assistente social... ainda vá que não vá, mas médica ou enfermeira não, definitivamente!
Parece que com máquinas e regras também não quero contas!
Eu tb só acredito nesses testes qdo me dizem o que eu quero ouvir/ler.... lol
ResponderEliminarAgora mais a sério, não me parece que com meia dúzia (ou dúzia e meia que sejam) de cruzes se consiga perceber as vocações... de todo.
Bjo e ... bom términus (lectivo...lectivo!)!
Olá, descobri q um comentário meu ñ foi registado, a ver s este fica...
ResponderEliminarEsses testes são tão genéricos q s o fizesses hoje poderias ser desde bióloga a astronauta ou qq outra coisa, mas ao mm tempo a área da saúde ñ m parece estranha da maneira como nos tentas 'tratar' a todos os q te lemos ou conhecemos...
bjis mtis
rubia