Sei que um poema se escreveria entre nós dois,
mas não comprei o vinho,
não mudei os lençóis,
não perfumei o decote do vestido.
Se ouço falar de ti, comove-me o teu nome
( mas nem pensar em suspirá-lo ao teu ouvido),
se me dizem que vens, o corpo é uma fogueira,
estalam-me brasas no peito, desvairadas,
e respiro com a violência de um incêndio...
mas parto antes de saber como seria.
Não me perguntes porque se mata o sol na lâmina dos dias,
e o meu mundo continua à tua espera".
Bom dia!
ResponderEliminarAs palavras inconfundiveis da paixao!...
Bjicos
Não são precisas flores, nem jarras, nem velas sobre as mesas, nem retratos escondidos... são apenas necessárias almas... duas almas!!! E tudo estará perfeito!!!
ResponderEliminarBeijinhos!!!
quantos fogos por apagar, quantas fotos guardadas, quantas memórias revividas, quantos futuros projectados,... quantos carregamos nós?
ResponderEliminar***
Contada assim até ficam bonitas as cores de uma paixão solitária.
ResponderEliminarGosta da poeta.
ResponderEliminarE deste poema também. Escolheste bem.
Beijinhos.
Poema fogoso...
ResponderEliminarAdorei a forma como tão bem caracteriza uma alma apaixonada!
resolvi lavar-lhe a cara, para ver se tem um segundo ou será terceiro fôlego.
ResponderEliminarnão é só o mundo dela que espera...
ResponderEliminarhá muitos por aí :)
E quem não esperou já assim?
ResponderEliminarBeijinho e obrigado pelas visitas, ainda que as minhas não sejam tão assíduas quanto eu desejaria.
Vim ver das novas e deixar votos de boa semana
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