(...)
Mas vê como, subitamente,
a luz afrouxa com a passagem
das horas.
Repara como a margem
se fez lamacenta,
como é maior agora
a distância entre os meus dedos
e o teu cabelo.
Em breve, nada sobrará
que possa ser, entre nós,
dádiva...
(O texto em falta aqui)
o lado belo da tristeza, quando resulta num poema assim :)
ResponderEliminarbom sábado, deep
dói teu poema - de tão belo!...
ResponderEliminarbeijo
Obrigada, ana. :) Boa semana. beijo
ResponderEliminarObrigada, heretico. :) Boa semana. beijo