Uma visita ao Jardim Botânico do Porto e à Galeria da Biodiversidade (na casa Andresen). Valeu muito a pena, apesar de a Invicta nos ter recebido com chuva e frio.
Na estufa, onde predominam as orquídeas. Esta é conhecida por "orquídea sapatinho".
Flor do papiro
Também é delicioso interpretar a poesia de Sophia como um roteiro.
ResponderEliminarE jardim é um dos "três elementos físicos" mais presentes na poesia dela. Os outros são mar e praia.
Nesses roteiros, alguns desconstruídos de forma tão bonita em entrevistas, falou muito deste jardim que visitaste hoje.
Uma das coisas mais surpreendentes que tenho descoberto em "poetas grandes" a que tenho prestado mais atenção ultimamente, é a poesia feita a partir do acidente físico e do factual. Parece-me ser mais difícil, pois o registo poético é mais natural no coração/emoção do que na razão/emoção.
Bom fim-de-semana, deep!
Ah, e gostei das fotos!
ResponderEliminarIsabel, antes de mais, obrigada!
ResponderEliminarComo estava em trabalho, ficou pouco tempo para as fotos.
Apesar de a visita ter como foco a biodiversidade (visitámos também uma das estufas), os guias preocuparam-se em estabelecer a conexão com a obra de Sophia, em particular com a prosa.
Já conhecia o jardim dos tempos da faculdade (a minha ficava a poucos metros), onde, por vezes, nos "refugiávamos", mas não conhecia a Galeria, que é recente.
Nenhum poeta, por mais que tente, consegue ser um mero ficcionista ou "higienizar" a sua escrita das suas vivências. A emoção nasce também desses acidentes físicos ou factuais, que deixam marcas emocionais... sou só eu a divagar!
Bom fim de semana,Isabel! :)
Releio o que escrevi, no comentário anterior, e noto nele o meu cansaço. Perdão pelas repetições e pelos erros de sintaxe ou pelas faltas de sentido.
ResponderEliminarShame on me!
Faz anos que não vou a esse lugar. É muito bonito
ResponderEliminarVale a pena voltar, Valentim, mais agora que tem a Galeria, com exposições temporárias e uma permanente.
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