as dos amores que partiram;
as dos amores que não chegaram a sê-lo;
as feridas das amizades
que se revelaram traições.
Estão apaziguados os remorsos
das palavras ditas;
das palavras caladas;
dos passos em falso.
Outros virão, com ou sem aviso...
das palavras ditas;
das palavras caladas;
dos passos em falso.
Outros virão, com ou sem aviso...
Por ora, bastam-me estes olhos
para ver os crepúsculos,
bastam-me estas mãos com que cruzo os fios
que tecem os dias que reclamo meus
e só a mim pertencem...
para ver os crepúsculos,
bastam-me estas mãos com que cruzo os fios
que tecem os dias que reclamo meus
e só a mim pertencem...
Em repetição por aqui este "devaneio" caseiro, de 2010.
Muito bom :)
ResponderEliminarÉ sempre bom ver crepúsculos, dá-nos a serenidade de alinhavar ideias.
Muito bonito.
ResponderEliminarObrigada, conta corrente. :) É mesmo!
ResponderEliminarObrigada, anónimo. :)
É possível ter tudo sarado?
ResponderEliminarClaro que não, Isabel, mas há momentos, por fugazes que sejam, em que sentimos algum apaziguamento. Além disso, em poesia (ou tentativa poética!) tudo é possível. :)
ResponderEliminarPalavras esculpidas na memória viva
ResponderEliminarBj
Obrigada, Mar Arável. :)
ResponderEliminarBj