«A sua vergonha de mim impunha-se como uma ferida impossível de sarar, constantemente esmagada pela confessada rejeição, que era a dos outros mais do que sua, e encerrava um preconceito que o amor teria de transpor ou não existiria. [...] O David não sabia que a sua vergonha não implicava apenas a sua rejeição, mas a de toda a cultura que nos envolvia [...]. As palavras dos amigos, que representavam todos os homens, valiam mais para si que a nossa união, o nosso riso.»
Isabela Figueiredo, A Gorda
vou comprar...
ResponderEliminarobrigada pela sugestão, deep :)
De nada, ana! Espero que gostes.
ResponderEliminarComprei-o há uma semana, no Porto, e acabei a leitura hoje de manhã.
Há muita coisa na obra em que revejo.
Boa semana e boas leituras, ana. Beijo
Pois é, que coincidência...eu ainda o li em 2016 mas tinha-o deixado no Algarve e queria citar aquela advertência inicial da Isabela que acho uma maravilha...
ResponderEliminarBeijinhos (que frio deve estar aí)
~CC~
Há umas semanas vi uma entrevista à autora.
ResponderEliminarFiquei com uma certa curiosidade, sim.
Boa semana!
As boas coincidências, CC. :)
ResponderEliminarEstá muito frio, sim. :)
Beijinhos
Isabel, também foi uma entrevista que me deixou curiosa.:)
Boa semana! Beijo
Não li o livro, mas fiquei com vontade de o fazer.
ResponderEliminarUma boa semana.
Beijos.
Fico contente que tenha contribuído para fazer nascer essa vontade, Graça. :)
ResponderEliminarBoa semana. Beijos