Não sei de que água é feito esse mar
que atravessa os meus sentidos
E que não sabe a sal
Não sei em que distância me perdi,
Por que sendas e escarpas
Deixei que o corpo se embrenhasse
E perdesse a noção das horas
É este o meu ofício: nada saber
Deep, Janeiro de 2014
Acabei de encontrar este tosco devaneio de que já não tinha memória.
Bom fim-de-semana para quem (ainda) passa...
Nada saber é um bom ponto de partida.
ResponderEliminardeep, gostei de ler este teu devaneio.
Bom fim-de-semana!
direi, belo "devaneio"...
ResponderEliminarbeijo
Excelente ciclo de marés
ResponderEliminarGostei do "devaneio":)
ResponderEliminarBom fim-de-semana:)
ResponderEliminarMuito bonito! Será que nada saber, não é tanto? ;)
Beijinhos, Luísa, bom fim de semana!
Isabel Pires, já o Sócrates, o filósofo, dizia "Eu só sei que nada sei"...
ResponderEliminarObrigada. Beijos
Obrigada, heretico. Beijo
Obrigada, Mar Arável. Beijo
Isabel, obrigada. Beijos
Obrigada, Paula. Beijinhos
Votos de bom domingo para todos. :)
Olá, Deep.
ResponderEliminarDevaneia-se bem ;)
Ofício de quem sabe o essencial. "Os que julgam saber, não sabem que não sabem nada" - li isto não sei onde, ainda há pouco tempo e agora veio a calhar ;)
bj amg