E existes tu
Há talvez um verso que não volte a encontrar, há talvez uma
palavra que não volte a dizer, há talvez uma cor que não veja jamais, há talvez
uma árvore em que não toque de novo. E existes tu, que sem encontrar, encontro,
sem dizer, digo, sem ver, vejo, sem tocar, toco. A cada dia, a cada hora, a tua
ausência se adentra mais em mim. Um dia, ela será eu. E eu, ser-te-ei.
Texto surripiado daqui. (Espero que o autor me perdoe o "roubo".)
Um roubo por uma boa causa!
ResponderEliminarFizeste bem!
:)
ResponderEliminarBeijo, Isabel.
sublime ascese ...
ResponderEliminarbeijo
Sem dúvida, heretico. :)
ResponderEliminarBeijo