que a chuva molha, que o fogo consome, que o vento leva, que o tempo apaga...
domingo, novembro 15, 2015
Talvez valha a pena pensar nisto
Arriscamos tantas vezes perder pessoas que nos são queridas, porque, por medo ou orgulho, não somos capazes de dar o passo que poderia fazer a diferença.
Mas sabes, que eu já penso antes assim: quem passou pela nossa vida e não ficou é porque não tinha que ficar. Quem nos garante que seriamos mais felizes ou sofreríamos menos (no caso de isso acontecer)? ...Não sabemos.
Mas isto não impede que concorde 100% com a tua frase!
Talvez valha a pena perder o medo e o orgulho quando queremos, por exemplo, salvar uma amizade que sofreu,por descuido de uma das partes ou de ambas, alguns arranhões, que podem ser curados com uma boa conversa franca. Noutros casos, sobretudo se se deixou passar muito tempo, talvez haja pouco, ou nada, a fazer.
Pode ser isso, ana. É procurar respostas para as perguntas que ficaram, é dar ao outro a justificação que, por vezes, lhe é devida, por amizade e/ou por respeito. É tentar resgatar o que ainda houver para resgatar, mesmo que saibamos que nada voltará a ser como antes - quem sabe não é melhor, desfeitos os equívocos e afastados os fantasmas? É poder seguir com essa leveza.
A banda desenhada é gira. É o eterno conflito!
ResponderEliminarMas sabes, que eu já penso antes assim: quem passou pela nossa vida e não ficou é porque não tinha que ficar. Quem nos garante que seriamos mais felizes ou sofreríamos menos (no caso de isso acontecer)? ...Não sabemos.
Mas isto não impede que concorde 100% com a tua frase!
Um beijinho e continuação de bom domingo:)
É, como escreveste, Isabel, o eterno conflito.
ResponderEliminarTalvez valha a pena perder o medo e o orgulho quando queremos, por exemplo, salvar uma amizade que sofreu,por descuido de uma das partes ou de ambas, alguns arranhões, que podem ser curados com uma boa conversa franca. Noutros casos, sobretudo se se deixou passar muito tempo, talvez haja pouco, ou nada, a fazer.
Um beijinho e um bom domingo também para ti. :)
é a leveza de quem vive sabendo que não deixa nada por dizer :)
ResponderEliminarbom domingo, deep :)
Pode ser isso, ana. É procurar respostas para as perguntas que ficaram, é dar ao outro a justificação que, por vezes, lhe é devida, por amizade e/ou por respeito. É tentar resgatar o que ainda houver para resgatar, mesmo que saibamos que nada voltará a ser como antes - quem sabe não é melhor, desfeitos os equívocos e afastados os fantasmas? É poder seguir com essa leveza.
ResponderEliminarObrigada, ana. Mais uma vez, bom domingo
Por vezes falta tão pouco e no entanto deixamos passar o momento.
ResponderEliminarBoa dica para esta semana que aí vem e para sempre.
ResponderEliminarBeijo, deep.
Luísa, lamentamos tantas vezes isso. :)
ResponderEliminarIsabel Pires, uma dica boa para mim própria, que nem sempre sei dar o braço a torcer nos momentos oportunos. :)
Um beijo