Que ninguém
hoje me diga nada.
Que ninguém venha abrir a minha mágoa,
esta dor sem nome
que eu desconheço donde vem
e o que me diz.
É mágoa.
Talvez seja um começo de amor.
Talvez, de novo, a dor e a euforia de ter vindo ao mundo.
Pode ser tudo isso, ou nada disso.
Mas não afirmo.
As palavras viriam revelar-me tudo.
E eu prefiro esta angústia de não saber de quê.
hoje me diga nada.
Que ninguém venha abrir a minha mágoa,
esta dor sem nome
que eu desconheço donde vem
e o que me diz.
É mágoa.
Talvez seja um começo de amor.
Talvez, de novo, a dor e a euforia de ter vindo ao mundo.
Pode ser tudo isso, ou nada disso.
Mas não afirmo.
As palavras viriam revelar-me tudo.
E eu prefiro esta angústia de não saber de quê.
Fernando Namora
Precisamos deste tempo de intimidade connosco e o Fernando Namora explica-o muito bem.
ResponderEliminarBeijo, deep.
Como talvez precisemos de viver a tristeza, para esse exercício de introspecção e para valorizarmos mais a alegria, Isabel.
ResponderEliminarBeijo. :)
que assim seja, há dias assim.
ResponderEliminarbonita escolha de um belo poema de Fernando Namora.
beijinho
:)
Calem-se
ResponderEliminarHoje fala o silêncio