(Numa parede, em Tomar)
Sim. Está nos traços que compõem os edifícios, nos pormenores de portas e janelas. Está nos olhares, nas vozes ou nos gestos das pessoas que se cruzam connosco. Na sombra e nas bebidas frescas que, nas esplanadas das cidades em que somos forasteiros, nos resgatam da impiedade da canícula. No dolce far niente dos gatos nas soleiras das portas. Na cor viva das buganvílias, que assomam de alguns muros. Nos castelos que olham sobranceiros as cidades que se tornaram excessivas para o espaço acanhado do interior das muralhas.
E há tanto por descobrir!
ResponderEliminarBj grande Luísa, bom domingo.
Omnipresença poética. :)
ResponderEliminarSim, também.
ResponderEliminarA poesia não tem um lugar específico para se poder acomodar.
respira-se poesia. aqui...
ResponderEliminarsempre