e fiquei sozinha, lentamente,
como só lentamente se deve
morrer de amor
valter hugo mãe, o
resto da minha alegria
Há minutos, quando procurava, nas minhas pastas, um determinado documento, veio ter comigo este poema, que tem tanto de triste, como de belo. Achei que seria uma pena não o partilhar.
Simplesmente bonito!
ResponderEliminarAinda bem que o partilhas-te :)
Beijos
:)
ResponderEliminarBeijos