Que se verte pelo chão
Em oiro e sangue,
Saiba colher o doce fruto
E agradecer o amor da terra
Que a meus pés se prostra.
Que nestes dias de sol morno
E luz macia
Não perca o trilho
Que há-de levar-me ao sul,
Ao mais íntimo de mim.
Que saiba perdoar o vento
Que, de mansinho, me despenteia
Os sonhos...
Deep, Setembro de 2012
um poema outonal, acompanhado de uma foto muito bela.
ResponderEliminar:)
Obrigada, Piedade. :)
ResponderEliminarFeliz outono!
Gosto muito.
ResponderEliminarObrigada, Helena. :)
ResponderEliminar