Sentar-me e
ver os outros passar é o
meu exercício favorito. Entretém.
Não esgota.
É gratuito. Neste meu jogo-do-não
são os outros que passam
(é aos outros que reservo a tarefa
de passar). Lavo daí os pés.
Escrevo de dentro da vida.
Pode até parecer que assim não
chego a lugar algum mas também quem
é que quer ir
ao sítio dos outros?
João Luís Barreto Guimarães
gostei!
ResponderEliminarnão conhecia este poema.
um bom fim de semana.
um beijo
;)
Tem o seu quê de ironia, que eu aprecio. :)
ResponderEliminarBom fim-de-semana. Beijo
É fantástico, não conheço o poema nem o poeta.
ResponderEliminarBjs
~CC~
CC, gostei bastante. :) Bjs
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