Que se verte pelo chão
Em oiro e sangue,
Saiba colher o doce fruto
E agradecer o amor da terra
Que a meus pés se prostra.
Que nestes dias de sol morno
E luz macia
Não perca o trilho
Que há-de levar-me ao sul,
Ao mais íntimo de mim.
Que saiba perdoar o vento
Que, de mansinho, me despenteia
Os sonhos...
Não perca o trilho
Que há-de levar-me ao sul,
Ao mais íntimo de mim.
Que saiba perdoar o vento
Que, de mansinho, me despenteia
Os sonhos...
Deep, Set. 2012
Cumpram-se todas asa estações
ResponderEliminarmesmo nos apeadeiros
Aplausos, Deep.
ResponderEliminardespenteia os sonhos e os cabelos...
ResponderEliminarobrigada!
Mar arável, enquanto houver comboios. :)
ResponderEliminarMuito obrigada, anónimo. :)
Piedade, sobretudo os cabelos! :)
Gosto dos teus devaneios...
ResponderEliminarExcelente poema, parabéns pelo teu talento.
Devias escrever mais, muito mais...
Beijo, querida amiga.
Nilson, muito obrigada, pelas palavras de incentivo e pela presença assídua.
ResponderEliminarBeijinhos