Eu te liberto
Em nome da bondade que não sei.
Dou-te a um mundo
Onde todas as coisas detêm o poder
De serem dignas.
Devolvo-te o perdão do céu
Quando rasgas o vento
Ao jeito da tua pressa.
E amanhã, a minha cela,
De asas fechadas e culpas ressentidas,
Não poderás impedir-me de seres
O bem que eu nunca fui...
Virgínia do Carmo, Tempos Cruzados
Muito bonito e totalmente desconhecido para mim.
ResponderEliminarA Virgínia do Carmo é uma grande poeta.
ResponderEliminarA tua homenagem é inteiramente merecida, por isso.
Querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Anónimo, a Virgínia, que eu conheço pessoalmente, é uma pessoa discreta e uma poetisa excelente. O trabalho poético dela está publicado em dois livros e no blogue com o endereço http://olugardossentidos.blogspot.pt/.
ResponderEliminarNilson, sem dúvida!
Bom domingo para ambos. :)
Vou saber mais sobre a Virgínia. Obrigada! Bom domingo!
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