Frutos
Quando a amada oferece
o seu corpo, ela sabe
que dos frutos apenas
se colhe o sabor.
É então
que os dedos
separam as películas,
que a lâmina desce e a água
e o fogo se misturam.
E é então que a vida
e a morte convivem
sob o mesmo tecto.
Albano Martins, Escrito a vermelho
Excelente poema.
ResponderEliminarComia algumas amoras agora mesmo...
Querida amiga, tem um bom domingo.
Beijos.
:)
ResponderEliminarObrigada, Nilson. Uma boa semana para ti. Beijos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarExcelente poema e fotografia absolutamente condizente! (De fazer crescer água na boca :)).
ResponderEliminar