que a chuva molha, que o fogo consome, que o vento leva, que o tempo apaga...
sexta-feira, fevereiro 10, 2012
Entraste na casa do meu corpo
Entraste na casa do meu corpo, desarrumaste as salas todas e já não sei quem sou, onde estou. O amor sabe. O amor é um pássaro cego que nunca se perde no seu voo.
Lembrou-me Guimarães Rosa quando disse assim: O amor, pássaro que põe ovos de ferro.
ResponderEliminarBeijos
Sou admiradora da poesia de Casimiro de Brito. Percebe-se porquê. Beijinhos Luísa :)
ResponderEliminarAlice, é igualmente bonita essa metáfora. Obrigada pela visita. :)
ResponderEliminarVirgínia, também me cai bem. ;)
Beijinhos