A observação atenta: de um gato no telhado, de uma nuvem irrequieta, de um barco de passageiros, de uma flor dobrada pelo vento. Êxtase? Melancolia? A incógnita, a indefinição...
De súbito, o fim da tarde. Com ele, o ocaso, uma brisa leve, uma cortina ondeante, fugaz, aromas de fogão, passos na escada, uma chave na fechadura de algum incógnito vizinho.
O tempero: o som suave de um saxofone.
Melancolia? Êxtase?
Êxtase - definitivamente!
Este é um dos textos que resultou da Oficina de Escrita Criativa em que tive a sorte de participar no domingo passado.
Este é um dos textos que resultou da Oficina de Escrita Criativa em que tive a sorte de participar no domingo passado.
Eu ia dizer que era melancolia e êxtase, porque acho que os dois podem co-existir, mas afinal dizes é êxtase (definitivamente), êxtase será.
ResponderEliminar:)
Um beijo.
E agora? onde está o "gosto" nisto??? :)))
ResponderEliminarDulce, tens razão: os dois podem co-existir. O texto foi construído em aproximadamente cinco minutos, numa oficina de escrita, no momento foi o final - forçado - que saiu!
ResponderEliminarBom resto de semana. Beijos
Ana, não está, mas isso não te impediu de gostares! Xi
Muito interessante! jamais me teria lembrado de escrever...sem verbos!
ResponderEliminarobrigada, pela partilha.
Olá, Isabel. Foi a primeira vez que o fiz e achei um exercício interessante.
ResponderEliminarObrigada pelas visitas. :)