(S. Miguel Arcanjo, Ponta Delgada)
Anjos ou deuses, sempre nós tivemos,
A visão perturbada de que acima
De nós e compelindo-nos
Agem outras presenças.O nosso esforço, que eles não compreendem,
Os coage e obriga
E eles não nos percebem,
Nossa vontade e o nosso pensamento
São as mãos pelas quais outros nos guiamPara onde eles querem
E nós não desejamos.
Era um sossego!
ResponderEliminarUm desresponsabilizar... "tudo o que faço ou não faço / ai outros mo fazem fazer", parodiando o fado Cansaço.
P.S. - Gosto mais da foto! :)
Olá, Deep!
ResponderEliminarObrigado pelo Pessoas, pelos Radiohead, pelo quase poema (o agridoce amor),pelas fotografias onde abandono o olhar cansado, pelo privilégio de saber que estás a ler o meu romance, por entreabrires a antecâmara da tua alma.
O Letras passou a ser alguém a quem digo
(boa noite! Dorme em paz).
tsiwari, quano conviesse, não era?
ResponderEliminarTambém gosto da foto, ainda que seja suspeita na avaliação. ;)***
Carlos, eu é que agradeço: a tua presença, as palavras simpáticas e o teres escrito o romance, repleto de passagens em que me revejo.
Boa tarde, fica bem. :)