quinta-feira, junho 18, 2009

toque de campainha

Entre a rosa e a chuva é tudo solidão Nenhuma mão vence a distância que separa uma e outra do portão começa e termina na infância Ia jurar que outrora estive aqui ou uma que não esta porta ao fim passarei E tudo coube no olhar com que não vi aquele rosto ali mas outro que não sei Ruy Belo, Todos os Poemas

3 comentários:

  1. Não são muitos os olhares em que cabe, assim, tudo...

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  2. Confesso que não percebi a relação do toque de campaínha com o poema.
    E nem sequer percebi o poema...
    Enfim, acho que nestes casos devias acrescentar uma nota com o teu ponto de vista.
    Beijo.

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  3. Obrigado pela partilha.

    Cumprimentos meus.

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