toque de campainha
Entre a rosa e a chuva é tudo solidão
Nenhuma mão vence a distância
que separa uma e outra do portão
começa e termina na infância
Ia jurar que outrora estive aqui
ou uma que não esta porta ao fim passarei
E tudo coube no olhar com que não vi
aquele rosto ali mas outro que não sei
Ruy Belo, Todos os Poemas
Não são muitos os olhares em que cabe, assim, tudo...
ResponderEliminarConfesso que não percebi a relação do toque de campaínha com o poema.
ResponderEliminarE nem sequer percebi o poema...
Enfim, acho que nestes casos devias acrescentar uma nota com o teu ponto de vista.
Beijo.
Obrigado pela partilha.
ResponderEliminarCumprimentos meus.