Era uma vez
um português
de Portugal.
O nome Luís
há-de bastar
o mundo inteiro
ouviu falar.
Estala a guerra
e Portugal
chama Luís
para embarcar.
Na guerra andou
a guerrear
e perde um olho
por Portugal.
Livre da morte
pôs-se a contar
o que sabia
de Portugal.
Dias e dias
grande pensar
juntou Luís
a recordar.
Ficou um livro
ao terminar.
muito importante
para estudar.
Ia num barco
ia no mar
e a tormenta
vá d'estalar.
Mais do que a vida
há-de guardar
o barco a pique
Luís a nadar.
Fora da água
um braço no ar
na mão o livro
há-de salvar.
(...)
Sou português
de Portugal
depois de morto
não vou mudar.
Sou português
de Portugal
acaba a vida
e sigo igual.
(...)
É fado nosso
é nacional
não há portugueses
há Portugal.
(...)
Almada Negreiros (texto com supressões)
Pois é... o nosso Camões salvou os poemas ....em detrimento da sua amada!! parece que é isso que reza a história.
ResponderEliminarCumprimentos
Também tens razão!
ResponderEliminarO nosso Camões, que escreveu os Lusiadas é muito importe!
Do:Sócrates