terça-feira, abril 18, 2006

Pequeno poema

(Foto da Ana, a mana)
Quando eu nasci, ficou tudo como estava. Nem homens cortaram veias, nem o Sol escureceu, nem houve Estrelas a mais... Somente, esquecida das dores, a minha Mãe sorriu e agradeceu. Quando eu nasci, não houve nada de novo senão eu. As nuvens não se espantaram, não enlouqueceu ninguém... Pra que o dia fosse enorme, bastava toda a ternura que olhava nos olhos de minha Mãe... Sebastião da Gama

10 comentários:

  1. Bem vinda. espero ke as mini férias tenham sido do melhor

    beijinhos

    ResponderEliminar
  2. queria ter-te felicitado doutra forma mas foi-me quase impossivel,dp explico, bjs tem um bom dia, vtos sinceros...

    ResponderEliminar
  3. simples e bonito.
    as férias foram boas? :)

    ResponderEliminar
  4. A foto é linda e sempre adorei Sebastião da Gama (Pelo sonho é que vamos...)... fica bem...

    ResponderEliminar
  5. O poema é pequeno, mas é partilhado por todos nós. Espero eu.
    Beijola.

    ResponderEliminar
  6. que bonito e seimples, é esse poema, será caso para dar os parabêns? fizeste anos? i wonder....bom regresso e muita animação, bjkas.
    p.s. a mana tem geito para a coisa!

    ResponderEliminar
  7. Gala, as mini-férias souberam a pouco...

    Aidil, não há problema. O dia não foi nada de especial - ofereci-me uma ida ao cinema e nada mais!-, mas passou...

    Araj e Astor, de facto, é um poema muito bonito, que transmite muita ternura.


    Amigona, obrigada pela visita. Vou tentando acreditar que "pelo sonho é que vamos...".

    Carlota, por vezes, as coisas pequenas são as que transmitem mais emoção. Penso que sim: há muitas pessoas a partilhá-lo com alma e coração.

    Pinky, é verdade: dia 18 foi o dia do meu aniversário... É, acho que "a mana tem jeito pra coisa"...

    Beijos para todos

    ResponderEliminar
  8. Com uma ilustração de bom gosto este poema do Sebastião da Gama.

    Beijinhos.

    ResponderEliminar